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sexta-feira, 31 de maio de 2013

FEIRA DE CIÊNCIAS

 

FEIRA DE CIÊNCIAS SOBRE ÁGUA




Mais sobre água
Reportagens
Infográfico
Série especial
Objetivos
- Reconhecer características da água.
- Associar o uso da água a algumas de suas características.
- Perceber a interferência do homem no meio ambiente.

Conteúdos
- Características e propriedades da água.
- Distribuição da água no planeta.
- Utilização da água pelo homem.

Anos
3º ao 5º.
Tempo estimado
Dois meses.

Material necessário
Água, copo de papel, folha de papel, vela, fósforo, recipiente plástico, giz, suco em pó ou corante, garrafa PET, açúcar, sal e detergente.

Flexibilização
Para trabalhar esta sequência com alunos com deficiência auditiva (com compreensão inicial de Libras e em processo de alfabetização), na primeira etapa, oriente-os individualmente, explicando em detalhes como será cada etapa da atividade. Ao falar para o grupo, dirija-se ao aluno com deficiência e estimule sua leitura orofacial.
Na segunda etapa, amplie o repertório do aluno sobre o tema, encaminhando leituras e atividades junto ao AEE ou como lição de casa.
Na terceira etapa, estimule a participação do aluno com deficiência fazendo perguntas dirigidas apenas a ele e peça que socialize suas ideias com o grupo.
Na avaliação, combine antecipadamente com o aluno como será sua participação na Feira de Ciências. Caso sua comunicação com o público seja limitada, ele pode se sentir mais representado pelos registros em cartazes ou vídeos feitos com o grupo.

Desenvolvimento
1ª etapa
Informe aos alunos que eles farão um trabalho para ser apresentado numa feira de Ciências sobre o tema "Água". Divida a turma em grupos com, no máximo, cinco integrantes, e avise que todos estudarão vários aspectos ligados ao assunto. É importante lembrá-los de que o evento será investigativo. Caberá aos estudantes envolvidos no projeto, portanto, fazer a mediação com os visitantes da feira durante o processo de construção de alguns conhecimentos.

2ª etapa
Para dar início à preparação da feira deixe que os alunos observem você colocar um pedaço de papel na chama de uma vela para que ele pegue fogo. Em seguida, trabalhe as seguintes questões: 1) Por que, ao ser posto no fogo por alguns instantes, um copo de papel com água não pega fogo? A água do copo esquenta? Você pode fazer uma demonstração dobrando uma folha de papel em forma de cone e colocando dentro dele um pouco de água. Depois, aproxime-o da chama da vela. As crianças perceberão que, dessa vez, o papel não pega fogo, pois a água é capaz de absorver a maior parte do calor. Peça sugestões de outros casos em que a capacidade térmica da água seja evidenciada. Exemplo: quando entramos no mar ou em uma piscina à noite e sentimos que a água está quente (essa sensação se deve justamente ao fato de a água ter passado o dia inteiro absorvendo calor); 2) Por que a água é considerada um solvente universal? Os estudantes podem fazer misturas de água com sal, açúcar e detergente para notar que todas essas substâncias se dissolvem; 3) Por que, quando molhamos a barra da calça na chuva, ela acaba ficando úmida até quase a altura dos joelhos? Para explicar esse fenômeno, chamado capilaridade, proponha experimentos como os seguintes: em um recipiente, coloque um pouco de água e adicione corante ou suco em pó. Depois, peça que os alunos mergulhem a ponta de um giz branco no líquido. Eles verão que a parte colorida "subirá" além do ponto em que o giz foi mergulhado. O mesmo pode ser observado ao mergulhar em um recipiente a ponta de uma toalha de banho; 4) Por que alguns insetos são capazes de "andar" na superfície da água? Esse é o gancho para abordar outra propriedade importante da água: a tensão superficial. Faça uma investigação sobre o tema com a turma; 5) A água disponível na natureza vai acabar um dia? Para discutir o assunto, leve para a sala uma garrafa PET e monte um modelo de escala da água do planeta. Se toda ela coubesse numa garrafa de 2 litros, quanto desse total seria doce? Resposta: apenas três ou quatro colheres de sopa. Quanto dessa água doce está em forma líquida e disponível para consumo? Resposta: aproximadamente três gotas. Durante a atividade, faça perguntas sobre a utilização desse recurso natural pelo homem e as possíveis consequências do uso inconsciente.

3ª etapa
É hora de a garotada elaborar a problematização que será desenvolvida junto aos visitantes da feira de Ciências. Explique que ela deve estar relacionada aos seguintes conteúdos: 1) Características e propriedades da água; 2) Distribuição da água no planeta; 3) Utilização da água pelo homem. Garanta que, durante as aulas, os estudantes tenham contato com esses conteúdos. É fundamental que eles pesquisem, façam experimentos e escrevam sobre os três temas.

4ª etapa
Explique à turma que a feira de Ciências que vocês pretendem organizar só será investigativa se os visitantes participarem das atividades. Dê alguns exemplos de como isso pode ser conseguido. Uma estratégia é propor aos estudantes que trabalhem em grupo para solucionar um problema, deixando claro que os questionamentos apresentados por você durante as aulas de preparação para a feira podem ser repetidos com os visitantes. Avise que você estará por perto o tempo todo para ajudar. Produto final Feira de Ciências.

Avaliação
Avalie a participação de cada aluno e verifique se os objetivos de aprendizagem foram atingidos. Uma breve apresentação do trabalho em sala de aula, antes da feira, pode ser um bom momento de avaliação
www.novaescola.com.br

quinta-feira, 30 de maio de 2013

AULA FORA


MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA

No dia 4 de Maio de 2013 fomos juntamente com a turma de pedagogia 4° e 5° semestre, sob o acompanhamento da Professora Fernanda visitar o Museu da Língua Portuguesa. O Museu da Língua Portuguesa fica localizado na Estação da Luz na cidade São Paulo é um espaço cheio de grandes atrações referentes a língua oficial do Brasil, o português, nesta visita foi possível observar o quanto a modernidade e a tecnologia são recursos indissociáveis, desde a entrada encontramos características que vão além de um museu convencional em um elevador panorâmico fomos direto ao terceiro andar.
 No auditório foi exibido um filme narrado por Fernanda Montenegro, sobre As Origens das Línguas que conta a trajetória histórica da Língua, quais povos influenciaram a sua formação e em quais países o idioma é falado. Ao final, uma surpresa: a tela é erguida, dando passagem a um pátio com pequenas arquibancadas ao redor, onde são projetados em todo o espaço, do teto ao chão e ao mesmo tempo, imagens e sons de textos e poesias clássicas da Língua Portuguesa.
No segundo andar fica a Grande Galeria com um corredor que lembra uma estação de trem, na parede são projetados filmes em uma grande tela sobre temas variados sobre o idioma é usado no carnaval, no futebol, no dia-a-dia. Ao sairmos desse corredor, entramos em uma sala um pouco maior onde ficam alguns totens multimídia com monitores interativos, que disponibilizam informações sobre as influências de outras culturas no idioma. Na parede a direita, se encontra um painel chamado Linha do Tempo, contendo informações e imagens históricas, com monitores interativos, onde o visitante pode se aprofundar no tema relacionado com aquele ponto específico da linha do tempo, através de vídeos. Há também o Mapa dos Falares, onde escolhendo o estado, pode-se ouvir como é o português falado em cada região do País, e no final da galeria fica o Beco das Palavras, um lugar divertido onde podemos participar de um jogo interativo, onde em uma mesa são projetadas partes de palavras em três telas horizontais, o objetivo é formar palavras, quando se consegue, seu significado e origem aparecem no meio da tela em forma de texto, imagem e som.
O primeiro andar estava fechado, lá ficam as exposições temporárias, ao final dessa experiência maravilhosa, participamos de uma caminhada com monitoria no entorno da estação da Luz para compreendermos o contexto histórico e entendermos o porquê do Museu da Língua Portuguesa ter sido instalado na estação da luz, com a abolição da escravatura os senhores do café precisavam de mão de obra para trabalhar em suas fazendas, portanto houve a necessidade de trazer mão de obra de fora, iniciava-se a “escravidão branca” os imigrantes chegavam de trem e era ali na estação da luz que acontecia o primeiro contato com a Língua Portuguesa. O monitor nos disse que atualmente toda a região passa por modificações que fazem parte do projeto de recuperação e reurbanização do centro histórico da cidade de São Paulo.


FILMES

Escritores da Liberdade

No filme, a professora Erin Gruwell assume uma turma de alunos problemáticos de uma escola que não está nem um pouco disposta a investir ou mesmo acreditar naqueles garotos.
No começo a relação da professora com os alunos não é muito boa. A professora é vista como representante do domínio dos brancos nos Estados Unidos. Suas iniciativas para conseguir quebrar as barreiras encontradas na sala de aula vão aos poucos resultando em frustações.
 
Apesar de muitas vezes apresentar desânimos nas chances de um resultado positivo no trabalho com aquele grupo, Erin não desiste, levanta a cabeça e segue em frente.
 
Mesmo não contando com o apoio da direção da escola e das demais professoras, ela acredita que há possibilidades de superar as mazelas sociais e étnicas ali existentes. Para isso cria um projeto de leitura e escrita, iniciada com o livro " O diário de Anne Frank" em que os alunos poderão registrar em cadernos personalizados o que quiserem sobre suas vidas.
 
Ao criar um elo de contato com o mundo Erin fornece aos alunos um elemento real de comunicação que permite ao mesmo se libertarem de seus medos, anseios, aflições e inseguranças.
 
Erin consegue mostrar aos alunos que os impedimentos e situações de exclusão e preconceito podem afetar a todos independente da cor, da pele, da origem étnica, da religião etc.

SARAU



I SARAU DE LEITURA: APRENDENDO COM POEMAS

 

Escola Municipal José Cardoso da Silva

Diretor: José Ilaro da Silva

Diretor Adjunto Solange Dias da Costa

Coordenador Jardiel Francisco da Silva

 
 
Tema: I Sarau de leitura: Aprendendo com poemas
Conteúdo: Poemas
Público Alvo: Alunos da Educação Infantil, Fundamental e EJA e demais profissionais da escola juntamente com a comunidade.
Duração: 60 dias
Início: Março
Área de conhecimento:Língua Portuguesa, matemática, História, Geografia, Ciências, Arte, Ed. Ambiental, Ensino Religioso.
 Justificativa:
Este projeto se justifica a partir da constatação de que tanto os professores quanto os alunos desta instituição de ensino necessitavam de algo que estimulasse na aplicação de atividades motivadoras que os envolvessem prazerosamente. Pensando nisso elaborou-se este projeto, com fim de incentivar na leitura e produção de poemas gênerotão rico que envolvem os alunos e comunidade escolar.Sabendo que trabalhar com poemas é uma maneira de despertar o interesse dos alunos, o gosto pela leitura e pela escrita, explorando os recursos existentes na oralidade valorizando os sentimentos que o texto quer transmitir.
 
Objetivo Geral:  
Experimentar a leitura de fruição de poemas analisa-los em relação aos seus efeitos de sentido e produzi-los para expressar-se subjetivamente..
 Objetivos específicos: 
·         Entrar em contato com poemas diversos, reconhecendo-os como expressão da subjetividade de quem escreve;
·         Selecionar poemas de que gostem para ler, inclusive expressivamente;
·         Observar a organização estrutural do poema ( estrofes e versos) como recursos importante na construção dos sentidos e na condução da leitura a ser feita;
·         Produzir e revisar poemas a partir das orientações dadas, respeitando o processo criativo individual de cada aluno.
 Procedimentos Metodológicos:
·         Arrumar a sala expondo poemas diversos, pedir para que os alunos circulem livremente, lendo os poemas. Distribuição do poema Meninos Carvoeiros de Manuel Bandeira e outros poemas.
·         Leitura e interpretação do poema “;Meninos Carvoeiros de Manuel Bandeira; Cecília Meireles, Roseana Murray, Gláucia Lemos entre outros
·         Iniciar uma discussão sobre o poema;
·         Produção textual: Poema sobre algo que chame a atenção do aluno, usando objetos disponíveis na sala de aula. Estimulando um olhar poético sobre algo comum aparentemente sem grandes atrativos.
 Desenvolvimento:
O projeto I Sarau de Leitura: Aprendendo com poemas, será desenvolvido através da leitura de poemas clássicos e de poemas produzidos pelos próprios alunos e profissionais da educação. Para tornar o projeto atrativo é importante levar para sala de aula diversos poemas de autores diferentes explorar as características deste gênero e os objetivos do mesmo. Observando o interesse das crianças, pode-se propor para o grupo uma pesquisa como tarefa de casa. A partir do material que as crianças trouxerem poderá ser apresentado no momento da rodinha. Todos deverão ter oportunidade de mostrar sua pesquisa para o grupo e falar sobre ela, em seguida, poderão confeccionar murais ou cartazes informativos. Os murais ou cartazes informativos chamam a atenção dos pais ou responsáveis das crianças, que também param em frente para ler, observar e comentar sobre as informações contidas nos mesmos. Além das atividades especificas como: rodinhas informativas; hora de novidades e surpresas; pesquisas; comentários de gravuras e observações dirigidas; também poderão ser realizadas, com as crianças atividades relacionadas que auxiliem no esclarecimento e fixação através de pantomimas, coro falado, poesias, jogos e recreação entre outros.
 Recursos Metodológicos
·         Cópias do poema
·         Quadro negro
·         Data Show
·         Cartolinas
Culminância
Recitação dos poemas dia 25 de maio, onde será feito uma homenagem as mães da comunidade.
 
Avaliação:
A avaliação será contínua, devendo ser de acordo com os objetivos e conteúdos, valorizando a realidade do aluno, trazendo-a e explorando-a em sala de aula 
POETA DA TERRA
Sou poeta da terra
Venho aqui me apresentar
A cada mãe do Barro Vermelho
Quero homenagear 
As mães jovens e idosas
As dedicadas e carinhosas
Quero dizer que são belas
E queridas como uma rosa 
Sou professor dos seus filhos e amigo do coração
Parabenizo-as pelo apoio e toda dedicação
Pois o maior presente que podes dar as crianças
É o amor e a educação
Finalizo meus versos com grande emoção
Agradecendo a todos em nome da equipe
Que compõe a educação.
Autor: José Ilaro da Silva
ALUNOS DO EJA
Somos alunos de EJA
E estamos aqui pra incentivar
Os jovens acomodados
Que estão sem estudar
Meu amigo, minha amiga
Preste muita atenção
Sou um aluno de EJA
Com muita interação
Muitos jovens dizem assim,
Que estudar não tem graça
Gostam mesmo é de ficar
Nas calçadas e na praça
Não pense assim meu amigo
Estudar é bom demais
Digo isso com certeza
Que somos todos capaz.
Autor: Valdize Alves e seus alunos
             Descrevendo minha terra
Preciso de inspiração
Pra descrever minha terra
Barro Vermelho em ação
Um bom futuro lhe espera
O nome Barro Vermelho
Foi dado por natureza
Foi pela cor do seu solo
Que se afirma com certeza
Antes não tinha energia
O nosso querido Barro
Mais era só alegria
Pela lua iluminado
É um povoado novo
Um patrimônio muito amado
Aplaudido pelo povo
Que por ele é apaixonado
Moro no Barro Vermelho
Em sua pequena estrutura
Sou de humilde família
E vivo da agricultura.
Autor: Maria Givanete de Jesus
História do Povoado
Barro Vermelho é meu lugar
Onde mora agricultores e também dona do lar
Localizado entre serras e planícies
Lugar de gente boa e popular
Tem também uma boa escola
Onde abriga a criançada
Para o melhoramento
Dessa nossa caminhada
Temos festas populares
Onde chama as atenções
Da população inteira
Para as comemorações
Vendo bem esse povoado
Com muita interação
Vamos juntos lutar por ele
Com muita dedicação.
 Autor: Maria Givanete de Jesus
(Eu) Fruto do EJA
Fui uma aluna de EJA
Com muita inspiração
Hoje alfabetizando
Com muita dedicação
Hoje vejo o resultado
De toda essa caminhada
Com o Ilaro do meu lado
Sem deixar – me desanimada
Moro no Barro Vermelho
Sou filha de agricultor
Sou professora de EJA
Digo isso com amor
Ao meu amigo Ilaro
Toda minha gratidão
Saiba que vai sempre está
Dentro do meu coração.
Autor: Valdize Alves dos Santos
 
Eu e Eles
Sou professora de EJA
Vim aqui pra te falar
Junto com esses alunos
Temos o que resgatar
Vamos alunos de EJA
Vamos entrar em ação
Todos juntos vamos ter
Uma boa educação
Ao nosso amigo Ilaro
Que está sempre em ação
Saiba que vai sempre está
Dentro do nosso coração
Não podemos esquecer
De uma pessoa popular
Este é Mário do Barro
Que está sempre a nos ajudar
Não deixemos de citar
A outros nomes também
Que é todo povo gentil
Da secretaria de Belém.
Autor: Valdize Alves dos Santos
Escola José Cardoso 16:49